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sábado, 29 de agosto de 2020

Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

     

O Dia Nacional da Visibilidade Lésbica é comemorado anualmente em 29 de agosto no Brasil.
A criação desta data tem como principal objetivo focar na luta pelo combate à lesbofobia, ou seja, o preconceito contra mulheres lésbicas.
O machismo e outras formas de preconceito são os principais alvos a serem combatidos pelos movimentos que lutam pelos direitos LGBT.
No entanto, sem deixar de lado a importância da luta por uma geral igualdade entre os diferentes gêneros sexuais, o Dia da Visibilidade Lésbica dá destaque ao papel da mulher gay.
As lésbicas, além de enfrentarem o preconceito por sua orientação sexual, ainda carregam uma discriminação histórica por ser mulher (misoginia).

Origem do Dia Nacional da Visibilidade Lésbica

Esta data foi criada em 1996, durante a realização do 1º Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE), organizado pelo Coletivo de Lésbicas do Rio de Janeiro (COLERJ).
A partir de então, o dia 29 de agosto passou a representar um marco na luta das lésbicas pela visibilidade de seus direitos e posicionamento na sociedade como mulher e gay, enfrentando não apenas a homofobia, lesbofobia, mas também a misoginia.
Atualmente, a maioria dos programas e ações que envolvem o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica são organizados por grupos, como a Liga Brasileira de Lésbicas, a Rede Afro LGBT, a Rede de Lésbicas Negras (Candace), a Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres, entre outras organizações.

domingo, 28 de junho de 2020

Dia Internacional do Orgulho Gay

   

O Dia Internacional do Orgulho Gay é comemorado anualmente em 28 de junho em todo o mundo. Também conhecido como Dia Internacional do Orgulho LGBTI (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Pessoas Intersexo), ou simplesmente Dia do Orgulho Gay, esta data tem o principal objetivo de conscientizar a população sobre a importância do combate à homofobia para a construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária, independente do gênero sexual.

O Dia do Orgulho Gay também é um reforço para lembrar a todos os gays, lésbicas, bissexuais e pessoas de outras identidades de gênero, que todos devem se orgulhar de sua sexualidade e não sentir vergonha da sua orientação sexual.
Não importa se uma pessoa é heterossexual, homossexual, bissexual, transgênero, travesti ou intersexo, o importante é ser respeitada como um ser humano e ter todos os seus direitos garantidos.

Normalmente, nesta data, são organizadas festas e desfiles pelas ruas das grandes cidades, onde os membros da comunidade LGBT e simpatizantes do movimento, se reúnem para celebrar o amor e a igualdade entre todos os gêneros. Além disso, em algumas cidades, ainda acontece a tradicional Parada do Orgulho Gay, um gigantesco desfile que chega a reunir milhões de pessoas, como em São Paulo, por exemplo.

domingo, 17 de maio de 2020

Dia Internacional Contra a Homofobia

  

O Dia Internacional Contra a Homofobia é celebrado anualmente em 17 de maio.
Também conhecido como “Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia”, esta data visa conscientizar a população em geral sobre a luta contra a discriminação dos homossexuais, transexuais e transgêneros.

A homofobia consiste no ódio e repulsa por homossexuais, atitude esta que deve ser combatida para que possamos formar uma sociedade que esteja baseada na tolerância e respeito ao próximo, independente da sua orientação sexual.
Ainda existe um grande preconceito contra os homossexuais na maioria das sociedades que, infelizmente, se reflete em atos desumanos de violência extrema contra esses indivíduos.
Nesta data, são organizadas diversas atividades que promovem e apoiam a igualdade de direitos dos homossexuais e demais pessoas que se encaixam na comunidade LGBT.
Vale ressaltar que o objetivo desta data é debater os mais variados tipos de preconceitos contra as diferentes orientações sexuais e identidades de gênero, além de gerar o desenvolvimento de uma conscientização civil sobre a importância da criminalização da homofobia.

Origem do Dia Internacional Contra a Homofobia

Dia Internacional Contra a Homofobia (International Day Against Homophobia, em inglês) é comemorado em 17 de maio, em memória à data em que o termo “homossexualismo” passou a ser desconsiderado, e a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 17 de maio de 1990.
No Brasil, esta data está incluída no calendário oficial do país desde 2010, de acordo com o Decreto de 4 de junho desse ano.


   

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Cassandra Peterson (Elvira)

    

Nascida em Manhattan, Kansas, Peterson cresceu perto de Randolph, até que a área foi inundada para criar Tuttle Creek Reservoir, E sua família mudou-se para Colorado Springs, Colorado. De acordo com uma entrevista de 2011, Peterson afirma que quando era criança, enquanto outras meninas estavam ocupadas com bonecas Barbie, ela era mais fascinada pelo terror, com brinquedos do tema.

Durante a sua adolescência, Peterson trabalhou como dançarina go-go em um bar gay local. Ela se formou na Escola Geral J. Palmer William, em 1969. Dias depois de formada, dirigiu até Las Vegas, Nevada, onde se tornou uma dançarina e conheceu Elvis Presley. Em 1971 teve um pequeno papel como uma dançarina no filme 007, Diamonds Are Forever. Interpretou uma dançarina de topless em The Working Girls (1974).

Supostamente posou para a capa do álbum de Tom Waits, de 1976, Small Change. Esta história é, aparentemente, não verificada, no entanto, como Peterson, desde então, o descreveu como "um mistério gigante", alegando que, apesar de ela não ter memória do evento, a imagem se parece bastante com ela; que sente "quase certeza" se tratar de si. É vegetariana e apareceu em um anúncio de Halloween-themed cómico para PETA promover uma dieta vegetariana.

    

Cassandra Peterson é uma atriz estadunidense mais conhecida pela sua personagem da televisão e do cinema chamada Elvira, a rainha das trevas. A personagem era direcionada ao público juvenil dos anos 80 e explora elementos sexuais e de terror dessa época. Lembra outras personagens famosas, como Mortícia Adams e Vampira (Maila Nurmi), mas seu formato foi basicamente feito para a TV.


sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

William Moulton Marston - Criador da Mulher Maravilha

    

O surgimento da Mulher Maravilha nos quadrinhos é uma mistura de contexto social e vida pessoal. Seu criador, William Moulton Marston, era um entusiasta sincero do movimento feminista, nas primeiras décadas do século 20, nos EUA. Mas também era alguém polêmico e contraditório. E a figura de sua heroína, corpo e mente, foi inspirada em três importantes mulheres de sua vida. O livro de Jill Lepore mostra que a Mulher Maravilha é fruto direto da longa e difícil luta de uma era marcante do feminismo.

Marston nasceu em 1893. Atlético, carismático e multitalentoso, desde garoto, muita gente e, mais do que ninguém, o próprio Marston acreditavam que ele estava destinado a realizar grandes feitos. Aluno de destaque em Harvard, foi líder em várias atividades universitárias. Escritor prodígio de roteiros de cinema, venceu um importante concurso da época. O filme Jack Kennard, Coward foi produzido em 1915, mas teve uma exibição limitada. Anos depois, Marston se tornou consultor do estúdio Universal durante a transição do cinema mudo para o sonoro.

   

Em Harvard, estudou Direito e Psicologia. Sua ambição era se dedicar a uma vida acadêmica de prestígio. Mas, ao se formar, as coisas não saíram como planejado. Marston exerceu várias profissões e tocou alguns negócios, fracassando na maioria dos seus projetos. Advogado, pesquisador, professor, romancista, escritor de livros teóricos, publicitário, dentre outras atividades. Também foi processado por credores e investigado pelo FBI por um caso de fraude. Praticamente, por onde ele passava gerava controvérsias por suas ideias nada convencionais sobre a natureza humana (ele não via o homosexualismo e travestismo como desvios) e a relação entre homens e mulheres (para ele, os homens teriam muito mais a ganhar num mundo dominado pelas mulheres). Seus estudos eram considerados pouco científicos. Ele se tornou persona non grata no mundo acadêmico.

Marston advogava a superioridade das mulheres. Ele acreditava que elas tinham uma moral mais elevada por serem mais atentas e honestas. Mas também afirmava que elas possuíam uma docilidade natural, uma tendência para o amor e a submissão, principalmente, no sexo, em práticas como o bondage, em que pessoas são amarradas e imobilizadas.

A visão que Marston tinha das mulheres estava relacionada com sua criação, cercada por várias tias. E também pelo interesse intelectual despertado pelo aguerrido feminismo, nos EUA e Europa, do início do século 20. Mulheres iam às ruas, levantavam cartazes, enfrentavam a polícia, proferiam discursos, acorrentavam-se em lugares públicos, faziam greve de fome contra as opressões do patriarcado. Era um movimento fortemente influenciado pela mitologia grega, por mitos, como a Ilha de Lesbos, e poemas de Safo, nos quais as mulheres viviam com paz e progresso apenas entre elas. O que influenciou, na literatura, a criação de obras feministas importantes, como o romance Angel Island, de Inez Haynes Gillmore. O universitário Marston acompanhava toda essa revolução social de perto. Tão de perto que ele acabou se envolvendo amorosamente com duas mulheres à frente do seu tempo, de uma só vez.

   

Os três acabaram formando uma família fora dos padrões. Uma casa com um marido, duas esposas e vários filhos. Um arranjo mantido em segredo a todo custo. Elizabeth Holloway, amiga de infância de Marston, trabalhou por muitos anos como editora de periódicos científicos e da Enciclopédia Britânica. Olive Byrne era uma estudante universitária quando conheceu o professor Marston. Ela abandonou os estudos para cuidar da casa. Holloway era conhecida por sua sabedoria e firmeza. Byrne por sua inteligência e vivacidade, além de sempre usar braceletes. Byrne era sobrinha de Margaret Sanger, uma pioneira do controle da natalidade. Para Sanger, a mulher devia ter todos os direitos sobre seu corpo, tornando-se mãe quando desejasse, e não encarando a maternidade como uma prisão inevitável. Sanger era uma personalidade reconhecida internacionalmente, com trânsito entre políticos e a elite. Ela não gostava de Marston, por considerá-lo uma fraude e alguém prejudicial à sua sobrinha. Mesmo assim, Marston tomou Sanger como uma das referências para criar a personalidade da Mulher Maravilha.

    

A primeira tentativa de Marston de marcar seu nome na História foi com a invenção do detector de mentiras. Na verdade, com o teste de detecção de mentiras, no qual se media a pressão sanguínea para avaliar alterações de humor. O teste nunca foi levado a sério por autoridades do judiciário e pela polícia, parte por preconceito pela novidade, parte pelas dúvidas de sua eficácia. Em 1921, um concorrente, John Augustus Larson, teve mais sorte. Seu polígrafo utilizava um conjunto de fatores (pressão sanguínea, pulsação, respiração e condutividade da pele) para saber se alguém estava mentindo. Em pouco tempo, Marston viu o polígrafo de Larson ser adotado por vários departamentos de polícia pelos EUA, enquanto seu teste era desacreditado. Anos depois, ao criar a Mulher Maravilha, ele usuraria o Laço da Verdade como uma metáfora ao seu teste. Marston nunca desistiu de promover a eficácia do teste, o que gerou grande repercussão na mídia, mas quase nenhum reconhecimento de fato e pouco retorno financeiro.

Em 1940, já na meia-idade, frustrado profissionalmente, havia anos com a família sendo sustentada pelos empregos mais estáveis de Elizabeth Holloway, Marston deu uma entrevista para a revista Family Circle. O título era Don’t Laugh at the Comics (Não riam dos quadrinhos). Marston enaltecia o potencial educador dos quadrinhos, um fenômeno recente na cultura de massa, que conquistou as crianças (e adultos) e se tornou a maior preocupação de professores e pais. Para muitos, os quadrinhos era violentos, estimulavam a delinquência juvenil e estavam repletos de mensagens subliminares pervertidas. Havia quem considerasse a figura do Superman uma ode ao fascismo. O publisher da All-American Publications (que depois se fundiria com outras editoras para formar a DC Comics) Max Gaines ficou tão impressionado com as palavras de Marston que o contratou como consultor.

Não demorou muito, Marston sugeriu a Gaines a criação de uma super-heroína. A partir de conversas em casa, Marston surgiu com a ideia de um contraponto aos heróis masculinos, um exemplo para as mulheres de todo o mundo. Alguém que pudesse vencer a guerra com o amor. Seria uma maneira de calar os críticos que achavam os quadrinhos violentos. Mesmo relutante, Gaines aprovou a ideia. Marston convidou Harry G. Peter, veterano ilustrador de revistas feministas, para dar vida a Suprema, the Wonder Woman (o editor da revista do Superman, Sheldon Mayer, achou melhor chamar a nova super-heroína apenas de Wonder Woman). Depois de alguns testes, Marston ficou satisfeito com o visual da Mulher Maravilha, inspirado no Capitão América, lançado um ano antes, e em protagonistas femininas de outros quadrinhos. A princesa amazona estreou em All Star Comics #8, em 1941, e logo se tornou um enorme sucesso. Finalmente, Marston conseguiu a fama e o dinheiro que tanto tinha perseguido ao longo da vida.

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

FREDDIE MERCURY (1946-1991)

    

Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Zanzibar, 5 de setembro de 1946 - Londres, 24 de novembro de 1991), foi um cantor, pianista e compositor britânico, que ficou mundialmente famoso como fundador e vocalista da banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até o ano de sua morte.

Mercury, tornou-se célebre pelo seu poderoso tom de voz e suas performances energéticas que sempre envolviam a plateia, tendo sido considerado pela crítica como um dos maiores artistas de todos os tempos. Como compositor, Mercury criou a maioria dos grandes sucessos dos Queen, como "We Are the Champions", "Love of my Life", "Killer Queen", "Bohemian Rhapsody", "Somebody to Love" e "Don't Stop Me Now". Além do seu trabalho na banda, Mercury também lançou vários projetos paralelos, incluindo um álbum solo, Mr. Bad Guy, em 1985, e um disco de ópera ao lado da soprano Montserrat Caballé, Barcelona, em 1988. Mercury morreu vítima de broncopneumonia, acarretada pela AIDS, em 1991, um dia depois de ter assumido a doença publicamente.


    

Seu trabalho com Queen ainda lhe gera reconhecimento até os dias de hoje: Mercury é citado como principal influência de muitos outros cantores e bandas. Em 2006, ele foi nomeado a maior celebridade africana de todos os tempos e também eleito o maior líder de banda da história em uma votação pública organizada pela MTV americana. Em 2008, ele ficou na décima oitava posição na lista dos "100 Maiores Cantores de Todos os Tempos" da revista Rolling Stone, e no ano seguinte a Classic Rock o nomeou o maior vocalista de rock and roll. Com os Queen, Mercury já vendeu mais de 150 milhões de discos em todo o mundo.


Infância e Adolescência

Freddie Mercury, batizado de Farrokh Bulsara, nasceu na colônia britânica Cidade de Pedra, em Zanzibar (hoje parte da Tanzânia), seus pais, Bomi e Jer Bulsara, eram parsis zoroastrianos de Guzerate, na Índia. A família Bulsara se mudou da Índia para Zanzibar para que Bomi pudesse manter seu emprego no Banco Colonial Inglês, e lá o casal também teve sua segunda filha, Kashmira.

    

Em 1954, aos oito anos, o garoto foi enviado para estudar na St. Peter Boarding School, uma escola para meninos na cidade indiana de Bombaim, tendo feito todo trajeto sozinho a bordo de um navio. Nessa época, já grande apreciador de música, ele começou a ter aulas de piano, muito influenciado pela cantora local Lata Mangeshkar. Aos doze anos, montou uma banda chamada The Hectics, com quem ele se apresentava em eventos escolares cantando sucessos de artistas como Cliff Richard e Little Richard, e foi nessa época que ele passou a ser chamado de "Freddie" pelos amigos. Apesar de ser apreciado pelos mais velhos devido a seu carisma e talento musical, o garoto sofria muito bullying por parte das outras crianças de sua idade devido a sua personalidade afeminada, o que o levou a se tornar uma pessoa introspectiva e muito tímida quando perto de estranhos. Quando mais velho, Freddie passou a morar na casa de sua avó, mas continuou frequentando o mesmo colégio até o fim do curso, voltando para a casa de seus pais em seguida.

Quando Freddie tinha dezessete anos, a família Bulsara, assustada com a Revolução Civil de Zanzibar de 1964, mudou-se para a capital inglesa, Londres, onde ele passou a estudar arte na Escola Politécnica Isleworth, posteriormente ganhando seu diploma como designer gráfico através da Ealing Art College.Após sua graduação, Freddie foi trabalhar como vendedor de roupas no famoso Mercado Kensington, ao lado de sua então namorada Mary Austin, e também foi atendente no Aeroporto Heathrow por um breve tempo. Em 1969, Freddie iniciou a banda Ibex, depois nomeada Wreckage, mas que não durou muito tempo, depois integrando o grupo Sour Milk Sea. Em abril de 1970, Freddie se juntou ao guitarrista Brian May e ao baterista Roger Taylor no trio Smile, cujo nome foi alterado para "Queen", e nessa época, Freddie adotou a alcunha "Mercury" como sobrenome artístico, baseado na letra de uma de suas primeiras canções.



Dia Mundial da Luta Contra a Sida

   

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Tom of Finland (Touko Valio Laaksonen)

   

Tom of Finland (8 de Maio de 1920 - 7 de Novembro de 1991) foi um artista finlandês conhecido pelo seu trabalho de caráter homoerótico.

O nome real de Tom of Finland é Touko Valio Laaksonen. Nasceu na costa sul da Finlândia, e Maio, em finlandês, chama-se Toukokuu. Sua pátria se tornou independente apenas três anos antes do nascimento de Touko e algumas cidades do país continuavam rústicas e selvagens. Os homens que trabalhavam nos campos e florestas, os fazendeiros e lenhadores, eram homens que carregavam a aspereza e a selvajaria do campo. Touko nasceu entre esses homens, mas não era parte deles. Seus pais eram professores de escola e educaram Touko numa atmosfera de arte, literatura e música. Obviamente com talento, aos cinco anos o menino tocava piano e desenhava tiras em quadrinhos. Ele amava a arte, a literatura e a música, mas amava ainda mais aqueles homens rudes.

Também aos cinco anos, Touko começou a espionar, na vizinhança, um garoto musculoso que trabalhava numa fazenda cujo nome, Urho, significa herói. Urho foi o primeiro de uma série de heróis que tiveram a atenção de Tom enquanto ele memorizava cada flexão dos seus músculos torneados, cada reentrância sensual dos seus lábios. Em 1939, Touko foi para a escola de arte em Helsinki, para estudar propaganda. Sua fascinação se expandiu ao incluir os tipos sensuais da cidade, encontrados no porto cosmopolita: trabalhadores das construções, marinheiros, policiais.... Mas ele nunca se atreveu a fazer nenhuma proposta a eles. Sua vida começou a mudar quando Stalin invadiu a Finlândia e Tom, usando um uniforme de tenente, encontrou o paraíso nos blackouts da Segunda Guerra Mundial. Nas ruas escuras da cidade, começou a se relacionar sexualmente, da maneira que havia sonhado: com homens uniformizados cuja luxúria ele veio desenhar mais tarde, especialmente soldados alemães, que chegavam com suas jaquetas e botas. Depois da guerra, Touko voltou a estudar arte e a ter aulas de piano no afamado Instituto Sibelius. Mas a paz do pós-guerra colocou um fim no sexo do "blackout" e os uniformes se tornaram raros novamente. Então, Touko voltou à sua prática de adolescente, trancando-se nu em seu quarto, masturbando-se e desenhando no papel aqueles que gostaria de encontrar nas ruas. Durante o dia, ele trabalhava como freelancer com desenho para propaganda e moda. À noite, ele tocava piano em festas e cafés, tornando-se assim um membro popular da boémia do pós-guerra de Helsinki. Evitava freqüentar a cena gay que despontava na cidade porque aquilo que eles chamavam de bares artísticos era dominado pela homossexualidade extravagante, típico daquela época. Enquanto isso, viajava freqüentemente, tornando-se cada vez mais conhecido nos locais gays das grandes cidades.

Em 1953 ele conheceu Veli, com quem viveria os próximos 28 anos, numa esquina a alguns quarteirões da sua casa. No final de 1956, Touko mandou seus desenhos secretos para uma popular revista americana de homens musculosos, tendo o cuidado de usar o pseudônimo Tom. O editor se interessou e a capa da edição de primavera de 1957 trouxe um lenhador sorrindo, desenhado por "Tom of Finland". Foi uma sensação. Touko se tornou Tom e, a partir de então, o resto se tornou história.

    

A demanda por aquilo que Tom classificava como "desenhos sujos" cresceu rapidamente, mas nem a arte erótica ou a arte homossexual era bem paga nos anos 50. Parou de tocar piano para se dedicar à sua arte e, só a partir de 1973, conseguiu ganhar dinheiro com seus desenhos e deixar do trabalho em propaganda. Uma vez que pôde dedicar seu tempo integral aos desenhos eróticos, Tom combinou detalhes foto-realísticos com suas fantasias sexuais mais selvagens, a fim de produzir um trabalho repleto de homoerotismo, provavelmente nunca antes mostrado. A representação de detalhes, como as botas e as roupas em couro que Tom fez, chamava a atenção pela sua perfeição. O brilho que esses objetos de fetiche transmitem via papel, desenhados com um simples lápis preto, e a força de seus desenhos, costuma aguçar a imaginação dos observadores.

1973 foi, também, o ano da sua primeira exibição de arte em Hamburgo, na Alemanha, mas essa experiência foi muito negativa (só um de seus trabalhos não foi roubado). Somente em 1978 ele concordou em participar de outra exposição, em Los Angeles. Foi a primeira vez que viajou para a América. Nos próximos anos, houve uma série de exibições em Los Angeles, San Francisco e Nova Iorque. As viagens para os Estados Unidos transformaram o tímido artista de Helsinki numa celebridade gay internacional, com amigos como Etienne e Robert Mapplethorpe. O grande salto na sua carreira deu-se quando o canadense-americano, Durk Dehner, se tornou seu empresário. Em 1981 o amante de Tom, Veli, morreu de câncer na garganta, ao mesmo tempo em que a epidemia de AIDS se espalhava por várias cidades. Tom começou a ter mais amigos na América e passava seis meses em Los Angeles, com Durk Dehner, e seis meses em Helsinki. Depois de ter diagnosticado um enfisema em 1978, Tom foi forçado a diminuir suas viagens, mas continuou a desenhar. Quando a doença e a medicação deixaram sua mão trêmula para executar o detalhado trabalho pelo qual se tornou famoso, Tom voltou à técnica que gostava na infância, usando lápis pastel para executar uma série de nus muito coloridos, até morrer em 7 de novembro de 1991. O trabalho de Tom tem sido considerado muito mais que "desenhos sujos" e é reputado como um crédito importante na mudança da auto-imagem do mundo gay. À época da publicação do primeiro trabalho de Tom, os homossexuais eram vistos como simples imitações das mulheres e buscavam viver, não raro, no anonimato.


    

Vários anos depois, os gays passaram a ocupar outros espaços na sociedade e a deixar cada vez mais distante a natureza meramente sensual e do culto corporal. A influência de Tom nessa direção não foi acidental. Desde o começo, sua consciência tornou seu trabalho positivo, mostrando uma imagem altamente máscula na fantasia homossexual. Também foi responsável pela divulgação do fetiche pelo couro, traduzido nos uniformes dos soldados e motoqueiros de suas ilustrações. Vemos, em vários de seus trabalhos, homens másculos ajoelhados lambendo botas em couro lustradas e, por vezes, sendo açoitados com cintas e ou chibatas em corpos torneados. Segundo Tom, os rostos bem feitos, com bigode, boca e olhares sedutores, buscam mostrar a satisfação de tais homens com seu corpo e com o que apreciam fazer, serem homens rústicos, bonitos e cruéis. Quando perguntado se não ficava envergonhado ao desenhar homens praticando relação sexual, Tom afirmava enfaticamente: "Trabalhei arduamente para ter certeza de que os homens que desenho têm orgulho pelo sexo que praticam e estão felizes por fazê-lo!". Para Tom, vergonha seria reprimir suas fantasias.

    

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Boy George

     

George Alan O’Dowd (Londres, 14 de junho de 1961), conhecido pelo nome artístico de Boy George, é um famoso cantor e compositor britânico, e foi um dos cantores mais famosos e excêntricos da década de 1980. À frente do grupo Culture Club, grupo do movimento new wave fundado em 1984, Boy George se tornou um fenômeno cultural em todo o mundo, principalmente entre os jovens da década de 1980, vendendo mais de 150 milhões de discos. Entre as canções de maior sucesso, destacam-se Karma Chameleon, Do You Really Want To Hurt Me, Time (Clock Of The Heart), Church Of The Poison Mind, entre outras. Envolvido em escândalos e drogas, o Culture Club se desfez por alguns anos em 1987, quando Boy George iniciou sua carreira-solo, logo antes de retornar ao grupo, que continua suas atividades até os dias atuais.

    

George é conhecido por sua voz soulful e aparência andrógina. Ele fez parte do movimento New Romantic inglês, que surgiu no final da década de 1970 até o início da década de 1980.

Sua música é frequentemente classificada como a blue-eyed soul, que é influenciada pelo R&B e reggae. Foi vocalista de Jesus Loves You durante o período 1989-1992. Seu trabalho solo entre as décadas 1990 e 2000 tem influências glam, como David Bowie e Iggy Pop. Mais recentemente, ele lançou poucos trabalhos musicais, dividindo seu tempo entre composição, DJing, escrever livros, desenhar roupas e fotografia.

Fã de David Bowie e do vocalista Marc Bolan do T. Rex, Boy George circulava pelos clubes de Londres no final da década de 1970 com um visual polêmico inspirado em Marc. Trabalhando como DJ, conheceu, em 1981, Malcolm McLaren, que o convidou a integrar o grupo Bow Wow Wow, de onde saiu pouco tempo depois.


    

Em 1982, formou com o baixista Michael Craig o grupo In Praise of Lemmings, que mudou o nome para Sex Gang Children. Acusados de pedofilia pelo novo nome que adotaram, acabaram mudando o nome da banda para Culture Club, onde entraram o baterista Jon Moss e o guitarrista Roy Hay. Assinando com a gravadora Virgin, lançaram o primeiro single, "White Boy", seguido por "I'm scared Of Men" mas o sucesso veio realmente com "Do You Really Want To Hurt Me". O primeiro álbum, Kissing to Be Clever logo tornou-se sucesso.

O Culture Club foi um dos integrantes do movimento New Romantic ao lado de Duran Duran e Visage. No entanto os conflitos entre os integrantes do grupo, e os problemas de Boy George com drogas levaram à separação do grupo. Em 1986, Boy George foi preso por porte de drogas, e o tecladista Michael Rudetski foi encontrado morto, por overdose de heroína na casa de Boy George.

    

Boy George foi internado em uma clínica para tratar sua dependência, e retornou ao mercado em 1987, iniciando sua carreira solo com o álbum Sold que fez sucesso somente na Inglaterra, embora este álbum tenha um single que atingiu razoáveis posições nas paradas de sucesso mundial, o cover de "Everything I Own".

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Esclarecimento - Minhateca

Estamos a fazer esta postagem de forma a esclarecer todos em relação ao fato de termos desistido de colocar filmes, séries... na conta do minhateca. Quando os administradores do minhateca resolveram passar a cobrar para as pessoas poderem baixar o seu conteúdo, não achamos muito correto, já que eles passaram a cobrar por uma coisa que não é deles. É verdade que em outros sites de armazenamento as pessoas podem comprar uma conta para terem o download mais rápido e sem período de espera entre download, mas isso era uma opção, já que as pessoas poderiam baixar sem comprar conta, o que não aconteceu neste caso. Ou se paga, ou não se baixa, e isso não consideramos correto. Além disso, sentimo-nos um pouco enganados, já que eles se anunciavam como um espaço de armazenamento grátis e ilimitado. Por isso mesmo, resolvemos tirar todos os links que já estavam nas postagens e não utilizar mais essa conta.

Nos últimos tempos, várias pessoas têm pedido para colocarmos, novamente, os links do minhateca, já que utilizam um método de baixar pago, que também pode ser utilizado para baixar pelo minhateca, por isso, para essas pessoas, não existe problema em ter que pagar para baixar pelo minhateca, uma vez que já estão a pagar de qualquer forma. 

Assim, depois de falarmos e pensarmos bem, resolvemos colocar online os links antigos e passar a colocar no minhateca os novos filmes, no entanto, não iremos colocar os filmes/séries que foram postados desde que desistimos no minhateca até agora, já que são muitos e não iríamos conseguir. Claro que isso não quer dizer que não possamos ir colocando alguns, quando tivermos algum tempo disponível, mas não prometemos nada.

Gostaríamos de deixar claro que só estamos a tomar essa decisão porque várias pessoas nos pediram, no entanto, fica ao critério de cada um se vai pagar ou não, isso não é da nossa responsabilidade. Nós sempre iremos colocar links alternativos, para que todos possam baixar e usufruir do conteúdo do blog.

Esperamos que esta decisão seja do agrado de todos.
Obrigado!


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Dia Mundial da Luta Contra a Sida

    

Assinala-se hoje, dia 1 de Dezembro, o Dia Mundial da Luta Contra a SIDA.
Previne-te!! Não deixes para amanhã!!!

O Dia Mundial de Luta Contra a Sida é comemorado a nível mundial no dia 1 de dezembro.
Este dia visa alertar as populações para a necessidade de prevenção e de precaução contra o vírus da SIDA. Este vírus ataca o sistema sanguíneo e o sistema imunológico do doente.
A data tem ainda o objetivo de lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão infetadas com a doença.

Luta contra a SIDA


O tema do Dia Mundial de Luta Contra a Sida de 2016 é "Aceda aos Direitos de Equidade Agora". Em 2015 o acesso ao tratamento da SIDA atingiu 15 milhões de pessoas, mas mais de 60% das pessoas com VIH continuam sem acesso à terapia anti-retroviral. O objetivo é chamar a atenção para as pessoas que ficam para trás neste acesso, como jovens, pessoas transgénero, homossexuais e pessoas que consomem drogas.


A SIDA ou VIH (Vírus da Imunodeficiência Humana) foi descoberta no ano de 1981 e matou mais de 30 milhões de pessoas em todo o mundo. África é o continente onde a SIDA tem feito mais vítimas. No final de 2013 contavam-se cerca de 35 milhões de pessoas com a doença e 7.500 novos casos por dia.

São três as formas de contágio do VIH/SIDA:
- Relações sexuais;
- Contacto com sangue infetado;
- De mãe para filho, durante a gravidez, parto ou pela amamentação.



    


O que é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids?


Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada, a partir de 1988, por uma portaria assinada pelo Ministério da Saúde.

Por que o laço vermelho como símbolo?

O laço vermelho é visto como símbolo de solidariedade e de comprometimento na luta contra a aids. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Aids, grupo de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que haviam morrido ou estavam morrendo de aids.

O laço vermelho foi escolhido por causa de sua ligação ao sangue e à ideia de paixão, afirma Frank Moore, do grupo Visual Aids, e foi inspirado no laço amarelo que honrava os soldados americanos na Guerra do Golfo.

Foi usado publicamente, pela primeira vez, pelo ator Jeremy Irons, na cerimônia de entrega do prêmio Tony Awards, em 1991. Ele se tornou símbolo popular entre as celebridades em cerimônias de entrega de outros prêmios e virou moda. Por causa de sua popularidade, alguns ativistas ficaram preocupados com a possibilidade de o laço se tornar apenas um instrumento de marketing e perdesse sua força, seu significado. Entretanto, a imagem do laço continua sendo um forte símbolo na luta contra a aids, reforçando a necessidade de ações e pesquisas sobre a epidemia.

Hoje em dia, o espírito da solidariedade está se espalhando e vem criando mais significados para o uso do laço.

Inspirado no laço vermelho, o laço rosa se tornou símbolo da luta contra o câncer de mama. O amarelo é usado na conscientização dos direitos humanos dos refugiados de guerra e nos movimentos de igualdade. O verde é utilizado por ativistas do meio ambiente preocupado com o emprego da madeira tropical para a construção de sets na indústria cinematográfica. O lilás significa a luta contra as vítimas da violência urbana; o azul promove a conscientização dos direitos das vítimas de crimes e, mais recentemente, o azul vem sendo adotado pela campanha contra a censura na Internet. O laço branco representa a campanha internacional “Homens pelo fim da violência contra a mulher”, lançada no Canadá há vários anos.

   

Além da versão oficial, existem quatro versões sobre sua origem. Uma delas diz que os ativistas americanos passaram a usar o laço com o “V” de Vitória invertido, na esperança de que um dia, com o surgimento da cura, ele poderia voltar para a posição correta. Outra versão tem origem na Irlanda. Segundo ela, as mulheres dos marinheiros daquele país colocavam laços vermelhos na frente das cassa quando os maridos morriam e combate.

Com todas essas variações, o mais importante é perceber que todas essa causas são igualmente importantes para a humanidade.

    

O Dia Mundial de Luta Contra a Aids, 1º de dezembro, foi instituído em 1988 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids. As atividades desenvolvidas nesse dia visam divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A iniciativa foi referendada pelo Sistema das Nações Unidas, por meio da Assembléia Mundial de Saúde, e tem o apoio dos governos e organizações da sociedade civil de todos os países. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.



quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

FELIZ NATAL FAMÍLIA GAY DREAM!

    

Esta postagem tem como objetivo desejar um feliz natal a todos aqueles que passam, diariamente, pelo blog. Tanto os que se manifestam, como aqueles que não se dão a conhecer.

Além disso, também, pretendemos anunciar uma grande surpresa para todos que frequentam o blog. Surpresa essa que é um grande exclusivo do nosso blog e que não teria sido possível sem o excelente trabalho e dedicação da nossa colaboradora Bárbara.

Exatamente, por isso gostaríamos que tivessem isso em atenção e não esquecessem de comentar e agradecer todo o trabalho necessário para podermos trazer esta surpresa para todos, no dia de natal. 

Nós sabemos que é um pouco chato parar para comentar, mesmo que seja só um "obrigado". É mais fácil e rápido, simplesmente, baixar e ir assistir ou guardar para assistir mais tarde, mas é importante para nós termos algum tipo de retorno, sabermos a opinião de todos aqueles que nos visitam, sabermos que não estamos sozinhos nesta aventura, que tem alguém do outro lado que aprecia o nosso trabalho, que acha que é um trabalho importante. 

Sempre que possível, tentamos atender a todos os pedidos e sugestões. Às vezes, mais rápido, outras vezes demoramos um pouco mais, mas sempre tentamos fazer o nosso melhor para atender a todos. A única coisa que pedimos em troca é algum tipo de feedback, para que o nosso trabalho seja cada vez melhor.

Sabemos que podemos estar a parecer chatos, mas pensem como é importante para todos vocês receber um elogio de vez em quando, como é importante o vosso chefe reconhecer o vosso trabalho e esforço... é o mesmo conosco. Seria muito bom termos ainda mais retorno, mais retorno do que aquele que já temos de todas as pessoas que comentam e deixam um "olá" no cbox.

Agora, assistam ao vídeo abaixo e tentem adivinhar de qual surpresa estávamos a falar. Claro que vão ter que esperar pela manhã de natal, como todo o menino (a) bem comportado!!

Esperamos que todos tenham um santo e feliz natal, com muita saúde e amor, junto das vossas famílias e de todas as pessoas importantes para vocês!

Beijinho



quarta-feira, 1 de abril de 2015

A HOMOFOBIA É... "50 V0ZES CONTRA A HOMOFOBIA" - CAMPANHA CONTRA HOMOFOBIA "INFORMAÇÃO"

     

FAMILIA GAY DREAM RESOLVI FAZER ESTE POST PORQUE A PREFEITURA DE SÃO PAULO E O SITE iGAy;
LANÇARAM A CAMPANHA A HOMOFOBIA É............ 50 VOZES CONTRA HOMOFOBIA.
ONDE ARTISTAS POSAM PRA FOTOS DA CAMPANHA CONTRA HOMOFOBIA E ESCREVEM O QUE ACHAM E ACHEI UMA INICIATIVA LINDA QUE DEVERIA SE ESTENDER PELO PAÍS INTEIRO, LA NO SITE VOCÊ PODE COLOCAR SUA FOTO TAMBÉM E DIZER O QUE ACHA OU CURTIR JUNTE-SE COMPARTILHE VOU POSTAR O VIDEO E LINK PRA BAIXAR JUNTAMENTE COM O TEXTO.
TODOS DEVEMOS FAZER NOSSA PARTE PRA MIM A HOMOFOBIA É INACEITÁVEL!!!!!!!!!!!!!
ABAIXO O PRECONCEITO.
A EXPOSIÇÃO DA FOTOS ESTA NA PREFEITURA DE SÃO PAULO,EM SEU SAGUÃO PRINCIPAL.ESTOU COLOCANDO ALGUMAS DAS 50 FOTOS PRA VOCÊS BEIJOSSS.




VÍDEO

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

É carnaval, vamos à festa da consciencialização: prevenção é uma obrigação, tanto minha quanto sua, proteja-se, use camisinha



Considerando a época festiva que está a decorrer, o Carnaval, resolvemos reunir um conjunto de informações úteis, que podem ajudar todas as pessoas a "sobreviver" aos próximos quatro dias, de uma forma muito mais saudável e sem consequências desagradáveis.
São apenas alguns conselhos, que podem ajudar a evitar determinadas situações. Caso queiram obter informações mais detalhadas podem aceder aos links, no fim da postagem, de onde as informações foram retiradas.




Esta foi uma ideia da nossa querida amiga Danny, que me convidou a embarcar na aventura, apoiadas por toda a equipe Gay Dream. Esperamos que ajude, de alguma forma, a todos vocês.
Um Feliz Carnaval!

Todas as informações aqui reunidas foram retiradas dos seguintes blogs: